A busca se concentra em dois
corredores: um que começa na Indonésia e desce rumo sul no oceano Índico, a
oeste da Austrália; e outro que começa no norte da Tailândia e vai até
Cazaquistão e Turcomenistão
O número de países que
colaboram na busca do avião da Malaysia Airlines desaparecido o último dia 8
aumentou para 26, informaram nesta segunda-feira as autoridades da Malásia, que
coordenam as operações.
Os países envolvidos nos trabalhos são: Austrália,
Bangladesh, Mianmar, Brunei, China, Coréia do Sul, Emirados Árabes Unidos,
Estados Unidos, Filipinas, França, Índia, Indonésia, Japão, Cazaquistão,
Quirguistão, Laos, Malásia, Nova Zelândia, Paquistão, Reino Unido, Rússia,
Cingapura, Tailândia, Turcomenistão, Uzbequistão e Vietnã.
A busca se concentra em dois corredores: um que começa
na Indonésia e desce rumo sul no oceano Índico, a oeste da Austrália; e outro
que começa no norte da Tailândia e vai até Cazaquistão e Turcomenistão.
O Ministério das Relações Exteriores da Malásia enviou
notas diplomáticas a todos os países por onde passam os corredores norte e sul
pedindo informação sobre seus radares e satélites, operações em terra, mar e
ar, planos de busca e resgate e qualquer outro detalhe que possa ajudar a
localizar o avião.
O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur em direção a
Pequim na madrugada de 8 de março e desapareceu do radar cerca de 40 minutos
após a decolagem com 227 passageiros e 12 tripulantes a bordo.
A investigação oficial confirmou que o Boeing 777-2000
desligou seus sistemas de comunicação e mudou de rota deliberadamente.
Três analistas franceses em segurança da aviação civil
chegaram à Malásia para participar das investigações e para ajudar com sua experiência
no acidente do voo AF447 da Air France que desapareceu em pleno voo, quando voava
do Rio de Janeiro para Paris, em 2009.
*Fonte: Portal Terra