O período de solicitação de slots, as vagas para
pouso e decolagem, para os voos executivos durante a Copa do Mundo, começou na
última terça-feira, 13 de maio de 2014. Os pedidos são recebidos por um sistema
disponível no site do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA). Os
proprietários de aviões executivos ou seus pilotos, podem entrar no site e
solicitar o dia, a hora e o aeroporto onde pretendem pousar. Os slots serão
distribuídos por ordem de solicitação. Segundo a Secretaria de Aviação Civil,
caso as opções estejam ocupadas, serão oferecidos outros pátios para o avião
estacionar ou até mesmo pernoitar.
A oferta de slots se dará em 23 aeroportos, mas há mais 67 aeroportos, que servem como apoio aos aeroportos das cidades sede. Ao todo, são três mil vagas disponíveis para aviões executivos, distribuídas em 90 aeroportos brasileiros, ou 123% a mais que as mil e trezentas vagas utilizadas normalmente, segundo a Secretaria de Aviação Civil. “O passageiro vai ser recebido na cidade do jogo, mas a aeronave deve atender ao nosso planejamento e pode ser que fique estacionada em outro local”, explica o coordenador do Departamento de Gestão Aeroportuária, Rafael Faria.
Segundo relatos de outros países que já sediaram Copa do Mundo, como África do Sul, em 2010, o CGNA definiu regras rígidas – de tempo e quantidade de vagas para as aeronaves de cada aeroporto – a serem obedecidas pelas empresas da aviação geral. Caso as regras não sejam cumpridas, a aeronave pode ser rebocada, o piloto corre o risco de perder a licença de voo ou os proprietários podem ser obrigados a pagar multas altas. Baseado em experiências vividas pela África do Sul, Reino Unido e Alemanha, são esperadas de 100 a 200 aeronaves privadas nos jogos de primeira fase. Nas eliminatórias, de 200 a 500 aeronaves. E, para final, entre 500 e 700 aeronaves.
A oferta de slots se dará em 23 aeroportos, mas há mais 67 aeroportos, que servem como apoio aos aeroportos das cidades sede. Ao todo, são três mil vagas disponíveis para aviões executivos, distribuídas em 90 aeroportos brasileiros, ou 123% a mais que as mil e trezentas vagas utilizadas normalmente, segundo a Secretaria de Aviação Civil. “O passageiro vai ser recebido na cidade do jogo, mas a aeronave deve atender ao nosso planejamento e pode ser que fique estacionada em outro local”, explica o coordenador do Departamento de Gestão Aeroportuária, Rafael Faria.
Segundo relatos de outros países que já sediaram Copa do Mundo, como África do Sul, em 2010, o CGNA definiu regras rígidas – de tempo e quantidade de vagas para as aeronaves de cada aeroporto – a serem obedecidas pelas empresas da aviação geral. Caso as regras não sejam cumpridas, a aeronave pode ser rebocada, o piloto corre o risco de perder a licença de voo ou os proprietários podem ser obrigados a pagar multas altas. Baseado em experiências vividas pela África do Sul, Reino Unido e Alemanha, são esperadas de 100 a 200 aeronaves privadas nos jogos de primeira fase. Nas eliminatórias, de 200 a 500 aeronaves. E, para final, entre 500 e 700 aeronaves.
No link abaixo, você poderá acessar o
site do CGNA e solicitar seus slots